O Movimento dos Advogados Independentes em sua página do Facebook informa que recebeu relato, na sexta-feira, 15/8, de ofensas a dois advogados por juiz de vara trabalhista de Belo Horizonte/MG. As ofensas ocorreram durante a audiência de instrução. Segundo o relato do advogado da reclamante tanto ele quanto o advogado da reclamada discordavam da maneira do juiz conduzir a inquirição das testemunhas. Ao discordarem o magistrado chamou ambos advogados de "obtusos" e perguntou ironicamente "querem que eu desenhe?".
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Não estivesse sedimentada a crença errônea de superioridade hierárquica entre juiz e advogado, tal fato não teria acontecido. Imaginem o contrário, advogado algum, cremos, teria a desfaçatez e ousadia de cognominar um juiz assim. Se souberem de fato verídico, enviem a esta coluna.
O máximo que já vimos foi advogado militante, inteligente e corajoso até a medula, dizer da tribuna do antigo Tribunal de Alçada de Minas Gerais, de juiz (hoje alçado a desembargador) que o determinado magistrado "não havia entendido a questão e não iria entendê-la nunca". Obtuso, jamais.
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Não estivesse sedimentada a crença errônea de superioridade hierárquica entre juiz e advogado, tal fato não teria acontecido. Imaginem o contrário, advogado algum, cremos, teria a desfaçatez e ousadia de cognominar um juiz assim. Se souberem de fato verídico, enviem a esta coluna.
O máximo que já vimos foi advogado militante, inteligente e corajoso até a medula, dizer da tribuna do antigo Tribunal de Alçada de Minas Gerais, de juiz (hoje alçado a desembargador) que o determinado magistrado "não havia entendido a questão e não iria entendê-la nunca". Obtuso, jamais.
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