A anunciada saída ocorreu ontem, o ministro Joaquim Barbosa despediu-se nesta quinta-feira (31/7) do Supremo Tribunal Federal. Após 41 anos de serviço público decidiu deixar o mais alto posto da magistratura 13 anos antes do prazo legal. Já se falou muito neste espaço sobre o próprio e sua saída, assim, vamos pautar que nada mais será dito.
Aliás, esta derradeira lembrança persiste: V.Exa. está querendo pautar? Frase pinçada do episódio com o advogado de José Genoíno, Luiz Fernando Pacheco. Para quem não se lembra, da tribuna o advogado pedia que o ministro colocasse em votação o pedido de prisão domiciliar de seu cliente. Barbosa mandou desligar o microfone e ordenou aos seguranças a retirada à força do advogado. Em nota, Barbosa explicou que o advogado agiu “de modo violento” e fez “ameaças contra o chefe do Poder Judiciário”.
A diretoria de estilo da redação gostou por demais da contribuição do ministro ao jargão forense e promete abusar do verbo pautar, no sentido quem manda aqui sou eu. Aliás, pautava, não pauta mais.
A diretoria de estilo da redação gostou por demais da contribuição do ministro ao jargão forense e promete abusar do verbo pautar, no sentido quem manda aqui sou eu. Aliás, pautava, não pauta mais.
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