Deve ser a
primavera.
Ontem os
ministros deixaram o plenário no intervalo da sessão e foram passear no bosque,
literalmente. Alguns ministros plantaram novas mudas no bosque do Supremo. É tradição,
sabem?


Ayres Britto acompanhou os pares. Certamente terá versejado, talvez tenha
brindado a todos com “A Árvore”, de Olavo Bilac. Não, não, parnasiano demais. Talvez
tenha cantando: “Ah, quem me dera eu
pudesse ser, a sua primavera e depois morrer...”. O tempo e a imprensa nos dirão.

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