Para ouvir este m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o samba, apenas clique na seta.
Magalhães Pinto dizia: "política é como nuvem". Não é que o banqueiro estava certo?
Primeiro aplicamos a máxima de
Heráclito de Éfeso, lema deste Blog, "de permanente, só a mudança", conhecida também como “tudo flui”. Vá,
em grego fica melhor: Πάντα ῥεῖ (panta rhei). Esbanjando grego por obra e graça do Prof. Osvaldo de Castro e sua tese da deviniência jurídica.
Em seguida fazemos a hermenêutica, aplicando a analogia. Se aconteceu ao Toron, não vai acontecer comigo? Claro que pode e vai.
É fato que o Alberto Zacharias é mais chique. Estava em Israel representando os advogados brasileiros. É chique ou não?
Estava eu por aqui mesmo. Agora posso dizer no café com pão-de-queijo da tarde, entre os colegas, "Toron e eu temos isso em comum".
Escreveu o querido Professor João Baptista Villela: "Somos profetas de nós mesmos."
Vaticinei há um ano atrás. Ao ouvir o Toron em entrevista ao midiático Paulo Sérgio Leite Fernandes – PSLF, assimilei como algo familiar.
Ninguém entendeu nada: ótimo, assim é que é bom.
Ninguém entendeu nada: ótimo, assim é que é bom.
Já que interrompida a linha de produção de petições (acabou de sair mais uma, que depende, de novo, do auxílio luxuoso de emérita calculista), segue a letra do grande João Bosco para iluminar ainda mais outra tórrida tarde:
Nem vem com teu carro-chefe
Não dá ordem ao pessoal
Não traz lema nem divisa
Que a gente não precisa
Que organizem nosso carnaval
Não sou candidato a nada
Meu negócio é madrugada
Mas meu coração não se conforma
O meu peito é do contra
E por isso mete bronca
Neste samba plataforma
Por um bloco
Que derrube esse coreto
Por passistas à vontade
Que não dancem o minueto
Por um bloco
Sem bandeira ou fingimento
Que balance e abagunce
O desfile e o julgamento
Por um bloco que aumente
O movimento
Que sacuda e arrebente
o cordão de isolamento