quinta-feira, 24 de maio de 2012

Seminário Hispano Brasileiro - segundo dia


II Seminário Hispano Brasileiro de Direito Biomédico
II Seminario Hispano Brasileño Ley Biomédica
                                         
                              Palestras da Manhã - Conferencias de la Mañana                 



                                                 A mesa - La mesa

Wilba Lúcia Maia Bernardes (PUC/MG), Ana Carolina Brochado Teixeira (PUC/MG),  Representante ESA, Ricardo Rodríguez (ESP)



                                  Primeira palestra - La primera conferencia


O Professor Ricardo Chueca Rodríguez falou sobre O conceito de integridade moral e figuras similares nos ordenamentos constitucionais e na jurisprudência do Tribunal Europeu de Direitos Humanos


El profesor Ricardo Chueca Rodríguez habló sobre el concepto de integridadmoral y cifras similares en el constitucional y el Tribunal Europeo de DerechosHumanos
Maestro Ricardo Chueca Rodríguez


Segunda palestra - La segunda conferencia

A Professora Wilba Lúcia Maia Bernardes falou sobre Políticas Públicas em saúde mental no Brasil

Profesor Wilba Lucía Maya Bernardes Política Pública habló sobre la salud mentalen Brasil



Terceira Palestra - La tercera conferencia

A Professora Ana Carolina Brochado falou sobre Direito à Saúde e o fornecimento de medicamentos

Profesora Ana Carolina Brochado habló sobre el derecho a la salud y el suministro de medicamentos



As fotos  - Las fotos

Acompanhem o esforço da nossa doublé de fotógrafa tentando achar o foco

Mira el esfuerzo de nuestro fotógrafo de doble tratando de encontrar el foco

Até clicar a Profa. Wilba
Al hacer clic en el profesor Wilba



Congraçamento - La reunión

Maestros Ricardo Rodríguez e Romeo Casabona e Valéria Veloso (DBT)
  
Palestras da noite - Conferencias de la noche

A mesa - La mesa
Leonardo Isaac Yarochewsky, Maria de Fátima Freire de Sá, Pilar Nicolás e Renata Barbosa Almeida


Primeira palestra - La primera conferencia

Pilar Nicólas (ESP) falou sobre Internações forçadas em situações de transtorno mental. Novas ferramentas diagnósticas e ampliação do catálogo de enfermidades mentais

Pilar Nicolás (ESP) habló sobre la admisión a situaciones de trastorno mental.Las nuevas herramientas de diagnóstico y la ampliación del catálogo deenfermedades mentales

Pilar Nicolás

Segunda palestra - La segunda conferencia

O Professor Leonardo Yarochewsky (PUC/MG) falou sobre Periculosidade criminal, conceito, tratamento e consequências

Profesor Leonardo Yarochewsky (PUC / MG) habló sobre peligros penal, el concepto, el tratamiento y las consecuencias

Prof. Leonardo Yarochewsky 


Terceira Palestra - La tercera conferencia

A Professora Renata Barbosa Almeida (FUNCESI) falou sobre A responsabilidade civil aplicada às perícias médicas judiciais

Profesora Renata Almeida Barbosa (FUNCESI) habló sobre la responsabilidad que se fijan en el peritaje judicial médica



Congraçamento - La reunión

E viva la Espanha!

Viva o Brasil!

Comentário do Blog


Primeiramente a redatora lamenta profundamente não ter podido assistir a primeira palestra da manhã, do Prof. Chueca e a da noite, da Profa. Pilar, esforçou-se mas é fato que trabalhar de madrugada não ajuda ninguém e a audiência da tarde no Juizado Federal alongou-se mais que o esperado, some-se a isso o trânsito infernal de Belo Horizonte. Agora podemos culpar o trânsito à vontade pois está mesmo um caos. Ademais tem sido um esforço heróico jogar nas onze (para os entendidos em futebol).

Da manhã, pegou o bonde andando com a craquíssima Profa. Wilba Lúcia e aprendeu com outra craque a Prof. Ana Carolina que a tão mal falada judicialização da saúde tem na verdade feito a máquina estatal mexer-se para fornecer o que já deveria fazer há muito tempo: mais e melhores serviços de saúde. Há até gráficos demonstrando o fato, da melhoria da prestação em saúde pelo Estado após a dita judicialização da saúde. Para os leigos, as determinações da Justiça ao Estado de fornecimento de medicamentos aos pacientes necessitados (nos dois sentidos, doentes e pobres).

Com o bonde da noite já em movimento, chegou a tempo de se impactar com o filme em preto e branco, antigo, verdadeiramente cru, com imagens de manicômio, com direito a cena de eletrochoque, (só para os verdadeiramente fortes, não é o nosso caso), mulheres confinadas, velhas, nuas, desdentadas, amarradas sendo alimentadas, pelo chão, cenas de intenso sofrimento humano. Depois deste choque de realidade brutal, o Prof. Yarochewsky falou sobre periculosidade criminal com a proficiência e verve de sempre, e é claro com o acento libertário que ultimamente os criminalistas tem professado, com o qual modestissimamente, não concordamos, "liberdade,  liberdade, abre as asas sobre nós". Já vivemos a era antimanicomial, penso do lado de cá. Quanto aos delinquentes disse "Só porque delinquiu não significa que vá delinquir de novo." A prisão é uma fábrica de facínoras, algo assim. Na nossa franca ignorância em matéria penal, nos perguntamos: como é que fica, então? Solta todo mundo? A pena serve para que, então? E Cesare Beccaria, dos Delitos e das Penas, o que me ficou em direito penal? 

Os castigos têm por fim único impedir o culpado de ser nocivo futuramente à sociedade e desviar seus concidadãos da senda do crime... Entre as penas e na maneira de aplicá-las proporcionalmente aos delitos, é mister, pois, escolher os meios que devem causar no espírito público a impressão mais eficaz e mais durável, e ao mesmo tempo, menos cruel no corpo do culpado.

Sem dúvida estou desatualizada em matéria penal, a doutrina é da metade do século XVIII, a época da tortura e da pena de morte institucionalizada e Cesare se insurgiu contra ambas. Mas se as penas mudaram, sinceramente, os homens e os crimes, não. Há que se fazer algo para afastar as maçãs podres do cesto. "Todos podemos delinquir avisou o palestrante." Avisados do nosso alto grau de periculosidade, deixemos Beccaria, os delitos e as penas, que já vai falar a professora de direito civil, Renata Almeida.

Ao final, afastadas as discussões é tempo de brindar aos mestres de além mar e às brilhantes palestras do dia, à mesa.

Opina Blog 

En primer lugar la escritora lamenta profundamente no haber podido asistir a la conferencia por primera vez en la mañana, el profesor Chueca y la noche, el profesor Pilar, luchó, pero el hecho de que el trabajo a la noche no ayuda  y tarde en la audiencia de la Judicatura Federal duró más de lo esperado, se suman a que el tráfico infernal, en Belo Horizonte. Ahora podemos culpar al tráfico es igual de cómodo en el caos. Además, ha sido un esfuerzo heroico para jugar en el once (para los expertos en fútbol).

Por la mañana, tomamos el tranvía va a craquíssima profesor. Wilba Lucía y aprendió con otro profesor as Ana Carolina que la judicialización tan mal se habla de la salud ha hecho realidad la máquina de estado luchando para proporcionar lo que ya se debe hacer desde hace mucho tiempo: más y mejores servicios de salud. Incluso hay gráficos que muestran la realidad, la mejora de la salud la prestación de servicios por el Estado con posterioridad a dicha judicialización de la salud. Para los no iniciados, las determinaciones de la Justicia al Estado de los medicamentos a los pacientes necesitados (en ambos sentidos, los enfermos y pobres).

Con el tranvía en la noche ya está en movimiento, llegó a tiempo para el impacto con la película en blanco y negro, viejo, muy cruda, con imágenes de asilo, con derecho a la escena de electroshock (sólo para los fuertes de verdad, no esnuestro caso), las mujeres confinadas, ancianas, desnudas, sin dientes, atada siendo alimentada, por la tierra, las escenas de intenso sufrimiento humano. Después de esto choque de la realidad brutal, profesor. Yarochewsky hablado sobre el peligroso criminal, con la habilidad y entusiasmo como siempre, y por supuesto con el acento libertario últimamente que los criminalistas han profesado, con lo cual no estamos, modestissimamente, de acuerdo, "Libertad, libertad, abre sus alas sobre nosotros". Vivimos la temporada sin asilos, penso Yo, acá. Acerca los delincuentes, há dijo "El hecho que delinquiu no significa que vaya a cometer un delito nuevo". La cárcel es una fábrica de delincuentes, o algo así. En nuestra ignorancia franca en materia penal, nos preguntamos: ¿cómo es entonces? Todo el mundo anda a suelta? La pena es para eso, entonces? Y Cesare Beccaria, de los delitos y las penas, que yo estaba en el derecho penal? "Los castigos están diseñados para impedir que sólo los culpables de ser perjudicial para la sociedad en el futuro y desviar a sus compatriotas del camino de la delincuencia ... Entre las sanciones y cómo se aplican en proporción a los delitos, por lo tanto, debe elegir los medios que deben causar la opinión pública la impresión más eficaz y duradero, y, al mismo tiempo, menos dura en el cuerpo del culpable." No hay duda de que estoy desactualizada en materia penal, la doctrina es de la mitad del siglo XVIII, la época de la tortura y la pena de muerte institucionalizada y César habló en contra de ambos. Pero si el castigo se cambia, la verdad es que los hombres y los crímenes, no. Tenemos que hacer algo para eliminar las manzanas podridas en el cesto. "Todos podemos ofender"  advirtió el orador. "Advertido de nuestro alto grado de riesgo, dejemos a un lado Beccaria, infracciones y sanciones, que ahora va a hablar a un profesor de derecho civil, Renata Almeida.

Al final, lejos de las discusiones es el momento para brindar a los profesores del extranjero y los días brillantes de las conversaciones, en la mesa.

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