Troca de comando no Instituto dos Advogados de Minas Gerais, hora de balanço, também, destes três anos passados.
Em três anos o Brasil foi sacudido por crises políticas e institucionais violentas, e ainda está sendo. Além de crise econômica, com o dólar alcançando a marca dos 3 reais. Daí a austeridade da posse em contraste com a anterior, registrada neste blog. É a nossa leitura, salvo melhor juízo.
No Informativo do IAMG, o ex-presidente Ricardo Aranha, fazendo um balanço da sua gestão, afirma:
"Eu vejo o Brasil em um momento muito difícil, talvez o pior que já presenciei ao longo de minha carreira, iniciada aos 20 anos de idade. São muitos anos vendo o Brasil ir para a frente ou indo para trás. Vamos viver uma fase tormentosa em que riscos ocorrerão para todos os planos possíveis da organização do Estado e das instituições democráticas. Então, era preciso (...) estimular reuniões, eventos, debates ligados não apenas ao aspecto acadêmico, mas sim com o lado nacional, democrático, o lado cidadão da atividade do advogado."
Foi empossado como presidente, o Desembargador Nilson Reis para o triênio 2015/2017.
Nilson Reis e Valéria Veloso |
Odilon Pereira de Souza, Antonio Romanelli, Valéria Veloso e Décio Mitre |
Professor José Barcelos de Souza e Antonio Romanelli |
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