Ouvimos ontem coisas terríveis sobre advogados e teremos que voltar ao tema. É preciso ter paciência com aqueles que, não sendo advogados ou mesmo com aqueles que, sendo advogados, não entendem a sutileza das palavras, a propriedade de cada adjetivo.
E tascam, a torto e a direito, epítetos injustos contra a classe. Não é verdade que advogados são estressados, embora o ofício o seja. Advogados suportam coisas inimagináveis sem pestanejar.
E intervêm no calor dos acontecimentos para reconduzir o barco à rota, o trem aos trilhos ou uma questão a bom termo. No mínimo, para esclarecer, o que já é um feito num imbróglio.
E intervêm no calor dos acontecimentos para reconduzir o barco à rota, o trem aos trilhos ou uma questão a bom termo. No mínimo, para esclarecer, o que já é um feito num imbróglio.
Na verdade, (para nós, que fique claro e somos obrigados a repetir, salvo melhor juízo), advogados são intensos. É da natureza deles. Há exceções, que também fique claro. Há, de fato, os tipos fleumáticos. Mas, no núcleo são intensos à sua maneira.
Refletindo sobre o tema e ouvindo opiniões diversas, reunimos um feixe de informações, separamos o joio do trigo, e concluímos, aliviados que, de fato, advogados são intensos, estressado é outra categoria de coisas. Nada de confundir e ofender pelo uso indevido do adjetivo.
Como se sabe, as palavras têm poder.
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