O que a bela imagem tem a ver com sucessivos aborrecimentos com os andamentos processuais? A princípio, rigorosamente nada. Quisemos oferecer a imagem e simbolicamente, flores, aos leitores, firmes na máxima de D. Bêja (*), cada um dá o que tem. É uma alquimia poderosa, pois seguidamente temos recebidos cada pérola nos autos, algumas até indecifráveis.
O que fazer diante de carimbo de servidor que decidiu pelo juiz, contrariando seu pedido e o parecer o MP? Ou diante de decisão liminar do relator que nega o que não foi pedido? Devemos buscar o sentido disso tudo, daí a imagem desse endereço na web dedicado à meditação. Sem meditação profunda será impossível desvendar tais despachos e decisões. A conclusão é que não fazem absolutamente sentido, os coitadinhos dos advogados terão que peticionar, peticionar e peticionar e lá adiante o nó será desfeito. Muito tempo será perdido.
Alardeamos aqui várias vezes que, parece, os processos não são lidos, daí alguns disparates. Ontem e hoje estamos mais pessimistas, talvez até sejam lidos, mas não andam ligando o tico no teco, alguma coisa como fazer sentido, bom senso, essas coisas.
Antes de perder a cabeça com essas trivialidades, visitemos o site de meditação, e aprofundemos nossas reflexões sobre nosso jeito de ser que resvala para os autos. Para os não iniciados em processo brasileiro recomendamos a audição atenta do "Samba do Crioulo Doido" do mestre Stanislaw Ponte Preta.
* Diz a lenda que em Araxá algumas mulheres enviaram a Dona Bêja uma caixa repleta de estrume. Dias depois, cada uma delas recebeu em sua casa flores acompanhadas por um cartão assinado por Dona Bêja que dizia: “cada um dá o que tem”.
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O dia a dia de uma advogada, críticas e elogios aos juízes, notícias, vídeos e fotos do cotidiano forense
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