O DAAC - Departamento de Apoio ao Advogado da Capital (dáqui para os íntimos), está ótimo após a reforma.
Arquitetos realmente fazem uma falta danada, e chamado(s) repaginaram o sobrado trazendo multi funcionalidade ao prédio.
As salas de atendimento privado faziam imensa falta, pena que são apenas duas, sempre requisitadas.
Aumentou-se o número de computadores para as petições urgentes, pena que as baias (remissão à advocacia de massa, à pós-modernidade), sejam mínimas, difíceis de acomodar os papéis, processos e as bolsas das advogadas.
Deve haver um fundamento. Conforme dito, são destinados às petições urgentes, não é para advogado transformar o DAAC em seu próprio escritório.
Mas pela afluência em massa ao setor presumo que esteja se passando o contrário. É a crise, dirão os leitores.
Única ressalva é feita à localização da sofisticada máquina de café expresso, capuccino, longo, etc.. Na entrada do estreito corredor que leva à sala de computadores, em frente ao balcão de xerox. Advogados se acotovelam e se atropelam na interseção.
Embora, encantados com as novas instalações, estejam todos de excelente humor, saudando-se e ajudando-se mutuamente em descobrir as novas funcionalidades do DAAC.
Nota de louvor ao funcionário do CPD, responsável, descobri, pela excelente trilha sonora que em volume civilizado, embalava os advogados na tarde operosa de segunda-feira, Cole Porter. Para poucos.