O OFÍCIO DO JUSTO
Com algum atraso, o dia já se foi, mas ainda tempestivamente, segue a homenagem (seródia, justamente pelos afazeres da profissão) do blog à nossa classe.
Recebi hoje pelo correio, e só agora entendo os caprichos do destino e o desencontro reiterado do carteiro com a minha pessoa. Era para chegar justamente no dia 11 de agosto, Dia do Advogado, a bela e pequena edição da oração de paraninfo do Professor João Baptista Villela, Professor Emérito da FDUFMG, a nossa Vetusta Casa de Afonso Pena, aos formandos em Direito de 2008, publicada pela Ed. Del Rey, A Vocação Profética do Jurista:
Peço licença ad referendum do autor, para homenagear e exortar os advogados no seu dia:
"Vocês estão se tornando, sim, parcelas vivas das instituições públicas do País. Tal seja o seu desempenho, melhores ou piores elas serão.
Não há como ser neutro quando se faz do justo e do équo o ofício de cada dia." (ob. cit. p. 19)
Tal é a importância e a responsabilidade do advogado.
Vale a reflexão: nosso ofício tem sido justo e équo, advogados?
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