Na prova escrita do último concurso aberto pelo Tribunal de Justiça de MG para preencher 468 vagas em cartórios em todo os estado foram apontadas as seguintes irregularidades: elogios à caligrafia, notas rasuradas sem assinatura do examinador, nota máxima para candidato que se identificou na prova. O teste foi aplicado em agosto 2011 e já é objeto de procedimento de controle administrativo (PCA) instaurado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Além de garantir nota máxima, examinador deixou recado para o candidato no canto da prova: "Bela letra. Parabéns".
(Fonte: Estado de Minas, 17/11/2011)
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