Ricardo Guimarães, Dulce Nascimento e Renato Battaglia |
Participaram Renato Battaglia, médico e advogado, especialista em mediação de conflitos bioéticos e mediador em situações de crise e urgência médica, do Rio de Janeiro/RJ e Dulce Nascimento, mediadora de conflitos, advogada, membro da Comissão Nacional de Mediação e Conciliação do Conselho Federal da OAB e Instrutora do CNJ.
Foi, sem dúvida, muito interessante conhecer um pouco da mediação que acontece entre médicos e familiares de pacientes graves ou terminais em momentos cruciais que exigem decisões rápidas.
Some-se a isto a natureza e o peso destas decisões, o estado emocional dos parentes e até mesmo, a precariedade do local em que são feitas as reuniões, onde for possível, ali perto do CTI, uma sala, um local improvisado, com profissionais que podem ser chamados a qualquer momento para atender emergências.
Uma outra realidade, bem diferente das sessões marcadas com antecedência e cuidadosamente preparada a sala, a disposição das cadeiras, os papéis, etc.. E que devem transcorrer com serenidade e ênfase na comunicação não-violenta.
Interessante também foi ouvir um médico que também é advogado e mediador. Percebi na sua fala a observação do mundo jurídico, dos códigos à jurisprudência pelo olhar de um médico, o que é bastante interessante, e bem diferente da visão de um advogado/advogado/mediador.
Deu notícia dos sistemas de mediação adotados em vários dos grandes hospitais dos Estados Unidos. E ao final surgiu uma questão que fomentou o debate, se o mediador em conflito médico deve ser, necessariamente, um médico. O palestrante entende que sim, preferencialmente, a debatedora entende que não. Ambos bem fundamentados.
Trechos do debate em vídeo:
Vídeo 1
Vídeo 2
Foi, sem dúvida, muito interessante conhecer um pouco da mediação que acontece entre médicos e familiares de pacientes graves ou terminais em momentos cruciais que exigem decisões rápidas.
Some-se a isto a natureza e o peso destas decisões, o estado emocional dos parentes e até mesmo, a precariedade do local em que são feitas as reuniões, onde for possível, ali perto do CTI, uma sala, um local improvisado, com profissionais que podem ser chamados a qualquer momento para atender emergências.
Uma outra realidade, bem diferente das sessões marcadas com antecedência e cuidadosamente preparada a sala, a disposição das cadeiras, os papéis, etc.. E que devem transcorrer com serenidade e ênfase na comunicação não-violenta.
Interessante também foi ouvir um médico que também é advogado e mediador. Percebi na sua fala a observação do mundo jurídico, dos códigos à jurisprudência pelo olhar de um médico, o que é bastante interessante, e bem diferente da visão de um advogado/advogado/mediador.
Deu notícia dos sistemas de mediação adotados em vários dos grandes hospitais dos Estados Unidos. E ao final surgiu uma questão que fomentou o debate, se o mediador em conflito médico deve ser, necessariamente, um médico. O palestrante entende que sim, preferencialmente, a debatedora entende que não. Ambos bem fundamentados.
Trechos do debate em vídeo:
Vídeo 1
Vídeo 2
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O dia a dia de uma advogada, críticas e elogios aos juízes, notícias, vídeos e fotos do cotidiano forense